terça-feira, 17 de março de 2009

O território onde actualmente se inscreve o Município da Amadora foi durante séculos alvo de ocupações sucessivas. O estudo dessas ocupações e o material recolhido permitem concluir que a terra fértil e a água em abundância proporcionaram aos habitantes boas condições de subsistência.
São conhecidas em todo o Município várias estações arqueológicas que remontam ao Paleolítico.
Do Período Neolítico, salienta-se as Grutas do Casal de Vila Chã, em Carenque, conhecidas como
Necrópole de Carenque.
Também chegaram até nós vestígios de povoamentos dispersos por todo o Município, pertencentes às Idades do Cobre, Bronze e Ferro.
No que concerne à ocupação romana, os vestígios existentes remontam aos Séculos II e III, destacando-se o
Aqueduto Romano.Após a ocupação romana e árabe, as terras do Município foram ocupadas por gentes ligadas ao cultivo da terra e pelos fidalgos, que tinham as suas terras e quintas na zona saloia que circundava a capital.
Dos Séculos XV a XVII, assiste-se a uma colonização lenta do território, tendo começado a surgir aldeias em função do crescimento da cidade de Lisboa e das suas crescentes necessidades de abastecimento.



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